Quem respondeu esssa pergunta foi o Divaldo Franco no prama transição. E o que ele disso, me causou um grande impacto e muita reflexão...
Divaldo franco
É o vazio existencial, nos vivemos na época do consumismo e que os indivíduos valem mais pelo que apresentam do que verdadeiramente são. Por consequência os jovens estão perdendo os padrões de comportamento, porque a sociedade de certo modo desde os anos 60 vêm sendo abalada profundamente nas suas raízes, o que dará lugar a certamente para uma nova ética. Aquelas pessoas fragilidade ao enfrentar as vicissitudes de uma vida competitiva em que a beleza momentânea, o sexo desvairado, as drogas se constituem em um mecanismo de fuga não resistindo as impressões da luta, optam pelo suicídio. A misericórdia divina se compadece, pois não se trata de um suicídio pelo ódio e sim pela falta de padrões sociais, desencanto pela vida, frustração, depressão profunda, transtorno do pânico e outros fenômenos psicológicos. Mas o ideal será que devemos a esses jovens e adultos a mensagem divina de esperança, ser jovem é uma bênção divina e não temos o direito de interromper esse período que irá nos dá a maturidade.
Na minha opinião pessoal, o que pode levar a esses estremos é o analfabetismo moral. Apesar da grande preocupação hoje em dia sobres os índices de analfabetismo na sociedade os educadores e psicólogos estão descobrindo um outro analfabetismo mais grave, mais perturbador e mais problemático para a família, a escola e a sociedade: É o analfabetismo emocional, embora estejam bem instruídos dentro de seus níveis de inteligência.
Para quem não sabe ainda o que é educação emocional, é a impotência das crianças e jovens para dominar emoções negativas e a indiferença quase completa para controlar seus maus impulsos e más tendências tais como: raiva, frustração, tristeza sem causa justa, rebeldia aos valores constituídos, a revolta sem razão, a algazarra coletiva nas escolas, a desobediência das ordens, a mentira, o desrespeito à autoridade e a ordem, agressividade física, os incotroláveis impulsos de destruição aos bens móveis e imóveis, o espírito fanático de rivalidade, os sentimentos de vingança e crueldade, os pequenos e grandes crimes, a violência sexual seguida de estupro, a escravização crescentes aos tóxicos e a formação de bandos para ações de vadiagem e baderna, existentes hoje em todas as classes sociais.
Da mesma forma que a resposta de Divaldo Franco me fez refletir o texto acima também, e são incontáveis as situações acima apresentada que presenciei. As consequência de uma criança hoje sem limites podem ser terríveis na adolescência e na vida adulta...
Caberá aos pais desenvolver uma melhor e sábia gerência dos valores emocionais junto aos filhos. Saber observar com atenção, carinho e muito amor, penetrando com acuidade no coração da criança e do adolescentes com ajuda preciosa da religião que em sua maioria todas pregam o bem ao próximo, a caridade e a transformação do individuo em um ser melhor. Assim podemos detectar com lucidez os maus sentimentos e más tendência, para então depois trabalharmos na correção desses maus hábitos e más ações; aplicando o diálogo familiar permanente; os sentimentos de amor e amizade a cada filho; com o companheirismo de todos os momentos; a distinção exata do que seja o bem e o mal; a aplicação sobre o amor a Deus, ao próximo e a vida; a orientação sobre a auto-disciplina para conseguir vencer a si mesmo e crescer na vida.
Não existe receita fácil para tal coisa, mas garanto que os resultados são compensadores. É só ter sempre na cabeça os 3Ds (disciplina, disciplina e disciplina) e coloca-los em prática, pois não são só as crianças que precisam de disciplina nos também precismos dela para conquistarmos nossos objetivos.
Na minha opinião pessoal, o que pode levar a esses estremos é o analfabetismo moral. Apesar da grande preocupação hoje em dia sobres os índices de analfabetismo na sociedade os educadores e psicólogos estão descobrindo um outro analfabetismo mais grave, mais perturbador e mais problemático para a família, a escola e a sociedade: É o analfabetismo emocional, embora estejam bem instruídos dentro de seus níveis de inteligência.
Para quem não sabe ainda o que é educação emocional, é a impotência das crianças e jovens para dominar emoções negativas e a indiferença quase completa para controlar seus maus impulsos e más tendências tais como: raiva, frustração, tristeza sem causa justa, rebeldia aos valores constituídos, a revolta sem razão, a algazarra coletiva nas escolas, a desobediência das ordens, a mentira, o desrespeito à autoridade e a ordem, agressividade física, os incotroláveis impulsos de destruição aos bens móveis e imóveis, o espírito fanático de rivalidade, os sentimentos de vingança e crueldade, os pequenos e grandes crimes, a violência sexual seguida de estupro, a escravização crescentes aos tóxicos e a formação de bandos para ações de vadiagem e baderna, existentes hoje em todas as classes sociais.
Da mesma forma que a resposta de Divaldo Franco me fez refletir o texto acima também, e são incontáveis as situações acima apresentada que presenciei. As consequência de uma criança hoje sem limites podem ser terríveis na adolescência e na vida adulta...
Caberá aos pais desenvolver uma melhor e sábia gerência dos valores emocionais junto aos filhos. Saber observar com atenção, carinho e muito amor, penetrando com acuidade no coração da criança e do adolescentes com ajuda preciosa da religião que em sua maioria todas pregam o bem ao próximo, a caridade e a transformação do individuo em um ser melhor. Assim podemos detectar com lucidez os maus sentimentos e más tendência, para então depois trabalharmos na correção desses maus hábitos e más ações; aplicando o diálogo familiar permanente; os sentimentos de amor e amizade a cada filho; com o companheirismo de todos os momentos; a distinção exata do que seja o bem e o mal; a aplicação sobre o amor a Deus, ao próximo e a vida; a orientação sobre a auto-disciplina para conseguir vencer a si mesmo e crescer na vida.
Não existe receita fácil para tal coisa, mas garanto que os resultados são compensadores. É só ter sempre na cabeça os 3Ds (disciplina, disciplina e disciplina) e coloca-los em prática, pois não são só as crianças que precisam de disciplina nos também precismos dela para conquistarmos nossos objetivos.